Fotos várias dos dias do Bufo passados na Alaknanda Rafting Trip. Duas explicações sobre as fotos debaixo. Uma delas já está aqui no blog e é da Amaricana da Organização, Sheila Evans.. ela tirou algumas fotos do bufo! A do lado direito é o nosso sistemade lavagem de loiça on-the-move, com vários compostos diluidos em água.
E assim acontece. Pegamos em nós, em remos e na promessa de um sítio do bufo para dormir e fazemo-nos ao rio. Como agora temos á mão estas tecnologias ninjíssimas, deixo aqui imagens de satélite dos sítios por onde andei. Nesta imagem deixei as coordenadas, para que alguém com tempo para gastar veja onde isto pode ficar mais ou menos. É o principio da cordilheira dos Himalaias. Ena... ena !
Aqui está a primeira praia onde pernoitamos. Era muito ninja. Deu-me um trabalhão encontrar esta imagem no Google Earth mas consegui. Adicionei 3 fotos e os sítios na praia onde elas foram tiradas. Creio que já me estou a exceder ... mas prontos, também não vou fazer isto sempre! Claro que basta dar um click na imagem e têm tudo quase em tamanho real com água a sair do monitor e cheiro a vacas e caril refogado. Fotos da esquerda para a direita: Os 4 mosqueteiros, eu , um bacano de Bombay, Kaushik e o primo do moço de Bombay. Eu com as perninhas de molho no Alaknanda... fiz uma carrada destas fotos de pernas em sítios, achei que dava uma série fixe. Uma vista geral do Raft camp e as nossas tendas mais ou menos a meio da praia. Esta foi a única noite em que dormi dentro da tenda. Em todas as outras praias dormimos ao aire libre contando estrelas em Indiano. Aqui com a quantidade de macacos que apareceram ao entardecer... achamos por bem ir para dentro das nossas tenditas.. não fosse o mono tecê-las...
Aqui está a primeira praia onde pernoitamos. Era muito ninja. Deu-me um trabalhão encontrar esta imagem no Google Earth mas consegui. Adicionei 3 fotos e os sítios na praia onde elas foram tiradas. Creio que já me estou a exceder ... mas prontos, também não vou fazer isto sempre! Claro que basta dar um click na imagem e têm tudo quase em tamanho real com água a sair do monitor e cheiro a vacas e caril refogado. Fotos da esquerda para a direita: Os 4 mosqueteiros, eu , um bacano de Bombay, Kaushik e o primo do moço de Bombay. Eu com as perninhas de molho no Alaknanda... fiz uma carrada destas fotos de pernas em sítios, achei que dava uma série fixe. Uma vista geral do Raft camp e as nossas tendas mais ou menos a meio da praia. Esta foi a única noite em que dormi dentro da tenda. Em todas as outras praias dormimos ao aire libre contando estrelas em Indiano. Aqui com a quantidade de macacos que apareceram ao entardecer... achamos por bem ir para dentro das nossas tenditas.. não fosse o mono tecê-las...
India 101.
Lesson number 1, Indians will drive you crazy with their driving. On my way to Rishikesh rafting camp from Deli international airport, I truly believed my time among the living had come to an end for at least 4 times. I stopped counting after 50 kms. I managed to reach my destiny after 200 kms, 6 hours and 4 tea/sleep pit stops. I arrived late. I had to wake up my driver on the last pit stop.. And told him I was already late and he had to drive or I wouldn't pay him! He raced like Juan Manuel Fangio on Steroids through cow/monkey/kids filled streets to get me there on time. He didn't succeed. I paid him goodbye. After meeting all the crew and turists we went on a Jeep and started our way to Rudraprayag where the Alaknanda Rafting trip was to begin. On our way we stoped at Devprayag, to see the confluence of the two rivers (the Alaknanda and the Bhagirathi) which meet to form the Ganges. When we arrived at Rudraprayag i had a brief tutorial on Rafting by the Neo-Zelandese boat captain and off we went. There were only a few rapids on this first day, but the very first one was the worse/best... a grade IV rapid "The Holy Hole", at the confluence with the Mandakini... whitch is a lot ..but the guys say that at this time it was only a BIG III Plus Rapid. In the afternoon we reached our beach on the shore.. i don't remeber the name but i do know it was amazing ( although there was a dead cow in a distance). We settled down , received instructions on how the camp worked and just chilled out.
Slide Photos (Click for BIG) : Me in the airport (self portrait top right), The confluence of the rivers to form the Ganga (big picture top left), Me and Kaushik a Chennai friend in Devprayag, Me and Kaushik on the beach camp writing stuff on the sand and a panoramic of our tents on the beach.
Porque nós somos os maiores não podia deixar de referir uma das mais importantes partes da viagem... os seus intervenientes. Para mais tarde fica a apresentação detalhada, agora uma foto singela (Miguel, Su, eu e Guimas) e o link para o Blog Oficioso da Viagem. O Guimas tem tado a escrever freneticamente nele ... precisamos da ajuda de todos, com fotos, textos e scans de bilhetes, etc.
Link : http://india2006trip.blogspot.com/
(loose free translation by pedro)
Because we're really an amazing bunch i could not continue without refering to one of the most important parts of the trip ... the people involved in it. (the actual travellers). I'll introduce everybody in detail later, now i'll leave a photo (Miguel, Su, me and Guimas) along with the link to the (un)oficial Irrefutable Trip Blog. Guimas has been writing at a frenetic pace in it.. and we do need all the help we can get, photos, texts and all kinds of scans.
Ainda na primeira semana, depois de uma longa viagem de comboio cheguei á noitinha a Jhansi, tentaram levar-me para não sei onde para levantar dinheiro, enganaram-me com o que tinha de pagar pela viagem, etc. Ao final de uma hora lá consegui fazer os 15kms que seperavam a estação de comboios da cidade de Orchha. Dormi que nem um lord e pela manhã fiz-me á estrada (fiz-me aos templos). Primeira foto do dia em Orchha, uns miudinhos que brincavam nas ruinas de Orchha, enquanto os seus pais trabalhavam na reconstrução dos edifícios mais destruidos. "Orchha's Gang"
Fui ao deserto. O deserto é muito bonito. No deserto existe muita areia. Os camelos são á prova de areia. Eu fui para cima de uma camelo e ele levou-me para as dunas. Em São Martinho também existem dunas, mas são só uma. Eu gosto muito de São Martinho. No são Martinho comem-se castanhas. Eu tenho 3 t-shirts castanhas. No deserto posso vestir t-shirts ás vezes. Outras vezes, não!
(en-gli-sh) I went to the desert. The desert is a beautiful place. In the desert there is a lot of sand. Camels are sand proof. I went on top of a camel and he took me to the dunes. In São Martinho there are also dunes, but they're just one. I like São Martinho a lot. In São Martinho people eat brownies (those of you who know the both languages and think this is stupid, i dare you to come up with a better solution..hehehe). I have 3 brown t-shirts. In the desert i may wear t-shirts sometimes. Sometimes not.
Descia eu o irrequieto Alaknanda e eis que passavam por nós uma ou outra carcassa de uma ex-vaca sagrada ... debicadas por uns passaritos com uma fome danada. Km sim km não, uma cremação. Yap ... uma cremação. Cremation Instructions: junta uma dezena de amigos, uns paus e umas garrafitas de alcool. Vai pó rio com o morto/a. Mete os paus junto á agua, de modo a que ao queimar as cinzas vão para o rio. Acende. Põe acendalhas se necessário. Canta umas canções variadas, de modo geral alegres. Joga uma cartada junto á fogueira e de quando em quando se o fogo tiver brando, põe mais alcool. Se tiver a arder bem, vai-te embora á tua vida. Com tantos milhões de pessoas á tua volta, o tempo para carpir os mortos é mínimo. Feito. Puro e Duro. Falando em puro e duro, uma foto tirada nos templos de Khajuraho. Contrariamente ao habitual nestas ocasiões, aqui vai um advise: Por favor tentem isto em casa ! Apesar de sêr feito por profissionais, esta é uma das mais antigas actividades do mundo (in) civilizado. Obrigado desde já pelo feedback.
Cheguei á India uma semanita antes do resto dos outros Tugas. Meti-me num táxi e fui para o rio durante 4 dias. Passado este tempo idílico, enfiei-me num comboio durante 16 horas e fiz o trajecto Haridwar - Jhansi (Orchha). Aqui dormi no palácio do Marajá local, um complexo enorme de carradas de quartos, em que eu era o único hóspede. Eu e o Marajá no outro lado desta sua "vivenda". Logo depois de um pequeno almoço assistido por 3 criados que vigilavam cada gole do meu sumo e de uma rápida visita a Orchha, novo táxi até Khajuraho. Os templos do Kama Sutra. Afinal era mais fogo de vista, mas realmente têm qualquer coisita que ainda não testei. Sendo um dos dias do festival da deusa "não-sei-quê", o complexo de tempos estava cheio gente por todo o lado. Ritual Rules : tocar o sino, dar umas voltas ao templo e ir deixando água sagrada e flores em cada um dos 4 cantos do templo. Tá feito. Junto a um destes locais sagrados encontrei uma miúdinha chamada Ruby. Tinha vindo com o pai oferecer cenas á deusa do dia. Ela foi a fotografa de serviço, afinal, eu estava sozinho e precisava de alguém que me tirasse o retrato. Algumas das vezes ela foi o alvo da minha "soul snatcher". Ruby, a Diva in all her Splendor.
Aqui estou eu no meu barquito a descer um dos 2 rios que mais á frente vão formar o Ganges. O nome deste rio é Alaknanda. Ursos, veados e carradas de macacos eram alguns dos problemas noturnos. Eu sou o capacete vermelho do lado esquerto, á frente do Amarelo. As vistas eram ninjíssimas .. prometo mas fotos nos próximos dias. Esta foto foi feita do barco de apoio por Sheila Evans uma miuda do Alasca que fazia parte da organização. (para vêr em condições faz um clicke na foto para abrir bem maior , sim ?)